terça-feira, 1 de novembro de 2011

Tiamat

Comecei a montagem das caixas de um grande amigo de Salvador, a proposta era diriamos complicada.

Por dois motivos, ele tem uma sala diríamos pequena e o amplificador é um valvulado.

Com isso foi definido uma book para preencher sua sala, porém os valvulados não gostam de algumas coisas como impedâncias muito baixas, sensibilidade baixa e variação de impedância na faixa de frequência.

Foram escolhidos os falantes das marcas Accuton e Hiquphon.
 Accuton C 173-8-094
Hiquphon OW2

Definido os falantes, comecei a projetar a caixa, porém como o Qts do falante é extremamente baixo, naturalmente ele pede uma litragem baixa, isso realmente me preocupou, e preferi seguir a caixa do fabricante para tal. A caixa possui as proporções áureas, formando um cubo de ouro com a litragem de 10,5L.



Por enquanto é só terei mais atualizações depois.

[]s

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Caixa Finalizada


Depois tiro fotos melhores.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

iniciada a montagem das caixas


as Ferramentas utilizadas


Fixei a tupia na morça para fazer as cópias




Chapa Cortada no formato para fazer as cópias

Cópias Cortadas 

Feito o esqueleto e o queijo suiço

Outra foto

Iniciado a dobra das madeiras são 3 no total de 6mm


Praticamente acabado, e primeira mão de massa

Detalhe interno, com 3 camadas de manta asfatica e espuma de 10mm



A caixa tem um inclinação natural de 7º.




Vou depois laquear a caixa em black piano e colocar fibra de carbono no baffle frontal.


sábado, 2 de abril de 2011

Players

Depois de definir o Hiface EVO como transporte, resolvi usar o mac mini como servidor de música, e para o mac 90% dos programas são pagos. Testei alguns programas todos na versão trial para decidir qual seria o melhor e porque.


Os escolhidos foram Amarra, o Pure Music, e o Fidelia.

O Fidelia, tem uma skin que lembra um player de mesa, interface própria para tocar as músicas, vamos ao som. O som me pareceu estranho, essa é a melhor definição, porque parecia que tinha um ganho nas altas como se tivesse um ganho de uns 10dB a partir dos 2KHz até os extremos. O som é rico em detalhes e ao mesmo tempo analítico, ao meu ver descaracterizou diversos instrumentos inclusive a voz feminina.

O Pure Music usa a interface do ITunes, com um programa para adicionar músicas em flac, e tem a possibilidade de se tocar e fazer upsample até 24bits/192KHz, depois comento sobre o upsample. O som realmente é muito aconchegante ótimo palco, textura musical oque mais me soou correto até o momento.

O Amarra, puxei a versão do mini, porque queria analisar oque pretendia comprar, esse é o mais caro dos três, e aceita músicas até 24bits/96K, usa a interface do iTunes, com algumas modificações, depois disso deve selecionar as músicas para tocar, achei meio complicado. O som é muito parecido com do Pure Music, porém existe uma diferenca apenas no palco, me pareceu mais amplo, mais profundo e largo, essas foram oque achei, o resto me parece idêntico ao Pure Music.

Porque essas diferenças para uma mesma plataforma e para a mesma finalidade? A resposta esta em alguns fóruns, mas basicamente esta em como o programa faz para ler os arquivos e como trata os bits. Porisso o audio digital não é apenas zero e um.

Estou ainda na versão trial dos programas, nos últimos dias, porém irei comprar o Pure Music, porque gostei da interface, o iTunes, e adorei o som.

Agora sobre o upsample, sinceramente não gostei de fazer os upsamples das músicas, meu dac aceita até 32bits/192K, experimentei diversas músicas primeiramente nativos, depois fazendo o upsample, inicialmente parece realmente aumentar os detalhes, porém o som se torna extremamente frontal, e planificado, perdendo diversas nuances, porém tocando-se a mesma música nativa em 24/44 e 24/96 as diferenças aumentam. Portanto a escolha do Pure Music não foi por fazer upsample.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Hiface

Atualmente, o transporte mais promissor está sendo o computador, seje pela facilidade de obtenção de músicas, quanto pela qualidade, porque atualmente é relativamente fácil encontrarmos músicas em alta resolução e não mais como em CDs que são de 16/44.1K, mas achamos músicas agora em 24/96K, 24/192K. Como já tinha gostado do meu SqueezeBox, resolvi adquirir um Hiface Evo, já tinha escutado o Hiface mas ainda preferia meu SqueezeBox.




Inicialmente testei alguns arquivos de músicas que tenho, 16 e 24bits em 44.1K e 48K creio que sejem a maioria, minhas primeiras impressões com a fonte original do EVO não foram muito boas, mas oque estava me chamando a atenção ainda era o grande detalhamento, porém pecava muito no corpo harmônico, no palco e profundidade e naturalidade em comparação ao meu SB3.



Acabei deixando queimar por aproximadamente 120hs e as diferenças ainda eram poucas, depois de ler alguns relatos sobre a necessidade de uma boa fonte resolvi dar uma olhadinha dentro do Evo e vi simples reguladores, mesmo que bem separados achei o circuito muito pobre, poderiam dar uma melhorada principalmente nos bancos capacitivos.



Acabei eu mesmo colocando alguns capacitores que julgo bons para tal finalidade, os escolhidos foram os Sanyo Oscon, os meus preferidos na parte digital. Com essa implementação, lembrando que essa modificação é totalmente reversivel, o som ganhou mais corpo e a profundidade que me faltavam, porém o som está um pouco duro ainda. Resolvi ainda trocar o transformador de pulso, por um da Newava, tenho outros que testarei depois, mas creio que com esse Trafo ganhei ainda mais detalhe.



Mas oque realmente mudou o evo creio que seje a implementação da alimentação com baterias.

Novos testes com a saida digital I2S, me fizeram cair de queixo, a profundidade, a altura, os espaçamentos dos instrumentos, os transientes, praticamente tudo melhorou. Resolvi voltar para o SPDIF e verificar, e cheguei a conclusão que o EVO prescisa de umas boas horas de burn in, no mínimo 200hs, porém a saída I2S sinceramente é muito melhor.

Vou pensar num método para alimentar o evo com baterias de 12V, alternando entre duas baterias e carregando alternadamente.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

X60

Feliz ano, novo!!!

Testei o cabo X-60 da I2digital, até então meu cabo de referência era o da DHLabs Silver Sonic D-75, com conectores BNC da Vampire, sinceramente um dos melhores cabos a um custo muito baixo, testei com
outros mais caros e renomados, não fazendo feio e superando muitos outros.

Vamos ao X-60, depois de aproximadamente umas 90 horas de queima, a palavra que me vem a cabeça é
velocidade, um cabo rápido, mostra todos os acontecimentos, de uma forma mais clara não deixando
nenhum detalhe passar. Outro ponto que gostei muito foi o palco e o foco que ele me proporcionou.

Em comparação direta dos cabos Silver Sonic e X-60, o Siver Sonic, tem um grave mais cheio, porém o X-60 tem um médio muito melhor, prazeiroso de se escutar, ótimo foco velocidade e arejamento.