quinta-feira, 24 de março de 2011

Hiface

Atualmente, o transporte mais promissor está sendo o computador, seje pela facilidade de obtenção de músicas, quanto pela qualidade, porque atualmente é relativamente fácil encontrarmos músicas em alta resolução e não mais como em CDs que são de 16/44.1K, mas achamos músicas agora em 24/96K, 24/192K. Como já tinha gostado do meu SqueezeBox, resolvi adquirir um Hiface Evo, já tinha escutado o Hiface mas ainda preferia meu SqueezeBox.




Inicialmente testei alguns arquivos de músicas que tenho, 16 e 24bits em 44.1K e 48K creio que sejem a maioria, minhas primeiras impressões com a fonte original do EVO não foram muito boas, mas oque estava me chamando a atenção ainda era o grande detalhamento, porém pecava muito no corpo harmônico, no palco e profundidade e naturalidade em comparação ao meu SB3.



Acabei deixando queimar por aproximadamente 120hs e as diferenças ainda eram poucas, depois de ler alguns relatos sobre a necessidade de uma boa fonte resolvi dar uma olhadinha dentro do Evo e vi simples reguladores, mesmo que bem separados achei o circuito muito pobre, poderiam dar uma melhorada principalmente nos bancos capacitivos.



Acabei eu mesmo colocando alguns capacitores que julgo bons para tal finalidade, os escolhidos foram os Sanyo Oscon, os meus preferidos na parte digital. Com essa implementação, lembrando que essa modificação é totalmente reversivel, o som ganhou mais corpo e a profundidade que me faltavam, porém o som está um pouco duro ainda. Resolvi ainda trocar o transformador de pulso, por um da Newava, tenho outros que testarei depois, mas creio que com esse Trafo ganhei ainda mais detalhe.



Mas oque realmente mudou o evo creio que seje a implementação da alimentação com baterias.

Novos testes com a saida digital I2S, me fizeram cair de queixo, a profundidade, a altura, os espaçamentos dos instrumentos, os transientes, praticamente tudo melhorou. Resolvi voltar para o SPDIF e verificar, e cheguei a conclusão que o EVO prescisa de umas boas horas de burn in, no mínimo 200hs, porém a saída I2S sinceramente é muito melhor.

Vou pensar num método para alimentar o evo com baterias de 12V, alternando entre duas baterias e carregando alternadamente.

4 comentários:

  1. você conseguiu testar a saída ST? se sim, chegou a comparar com as outras? estou pensando seriamente na EVO em função desta saída.
    agradeceria se puder me responder
    forte abraço
    André

    ResponderExcluir
  2. responde!!!

    abraço do tutu

    ResponderExcluir
  3. Olá, muito bom seu blog, parabéns. Eu estou com um conversor USB/SPDIF plugado no meu pc para áudio e reparei que ele possui a saída i2Sc (RJ-45) igual ao Hiface Evo. Pergunto a vc que testou esta saída, qual cabo vc usou nesta saída? Vai ai meu agradecimento. Rodrigo

    ResponderExcluir
  4. Me desculpe pela demora em responder, acabei esquecendo de ver os comentários.

    A saída ST ainda não pude testar, porque não tenho nenhum DAC compativel com esta saída, porém ja ouvi bons comentários la fora. Porém, adoro essa palavra, conhecendo um pouco do protocolo ST, é muito parecido com o a saída ótica padrão encontrada na maioria dos DACs e essa sinceramente nunca me agradou.

    O cabo I2S que estou usando no momento é da Resolution Audio Labs
    http://www.revelationaudiolabs.com/cables-digital/index.htm

    ResponderExcluir